A vaginose bacteriana (VB) afeta cerca de uma em cada quatro mulheres em todo o mundo, com maior prevalência em regiões de recursos limitados. Esta condição está associada a múltiplas complicações ginecológicas e obstétricas, muitas das quais apresentam relações bidirecionais ou se reforçam mutuamente. Profundas alterações na composição da microbiota vaginal, acompanhadas de mudanças significativas…...
Em pacientes com vulvovaginites — especialmente vaginose bacteriana (VB) e candidíase recorrentes — as medidas comportamentais constituem um pilar essencial na prevenção de novos episódios. Dentre essas estratégias, a limitação da exposição ao fluido seminal por meio do uso consistente de condom é especialmente relevante, uma vez que seus efeitos sobre o microambiente vaginal são…...
Publicação do American College of Obstetricians & Gynecologists fornece novas orientações sobre o tratamento da parceria sexual no manejo da VB recorrente e levanta considerações importantes sobre a implementação desta terapêutica A vaginose bacteriana (VB) é a principal causa de vulvovaginite na vida reprodutiva, sendo caracterizada por uma alta taxa de recorrência — até 66%…...
A avaliação microscópica do conteúdo vaginal representa o padrão-ouro para diagnóstico de vulvovaginites e escores validados são recomendados para aumentar a reprodutibilidade e a acurácia. Abaixo, disponibilizamos calculadoras dos quatro principais escores: Selecione uma opção para cada parâmetro do escore. Ao final, clique em Calcular pontuação para obter a soma total e a interpretação diagnóstica…...
A vaginose bacteriana (VB), uma alteração complexa da microbiota vaginal caracterizada pela substituição dos lactobacilos e pela supercrescimento de bactérias anaeróbias facultativas e obrigatórias, apresenta alta prevalência em mulheres em idade reprodutiva. Dada a relevância clínica, seu manejo deve ser rigoroso, baseado em evidências científicas consolidadas. A utilização de formulações tópicas contendo ácido lático e…...
Estudo GALE (Gynecology and Lubricant Effects) revela como lubrificantes podem impactar a microbiota e que mulheres na pós-menopausa e com histórico de vaginose bacteriana são mais vulneráveis Lubrificantes vaginais são amplamente utilizados tanto durante a atividade sexual quanto em procedimentos clínicos, como o exame de ultrassonografia transvaginal (USTV). Estudos mostram que maioria dos lubrificantes à…...