Apesar de pouco reconhecida, a disfunção por hipertonia do assoalho pélvico (high-tone pelvic floor dysfunction – HTPFD) está presente em 60-90% das pacientes como dor pélvica crônica, sendo caracterizada por tensão, fraqueza e/ou dor da musculatura do assoalho pélvico. Tem como características: As principais causas são: A suspeita clínica e diagnóstico podem ser realizados através…...
Cirurgia em foco – Você é chamado pelo colega de plantão após ele perceber a ocorrência de lesão inadvertida de 2 cm na cúpula vesical durante a realização de uma histerectomia abdominal de urgência. Lesões do trato urinário inferior podem ocorrer em cirurgias gine-cológicas devido à proximidade dos órgãos reprodutivos aos órgãos urológicos. O risco…...
1º Passo 2º Passo Dor e disfunção musculoesquelética em locais externos à pelve geralmente coexistem com dor miofascial do assoalho pélvico 3º Passo Dor e disfunção musculoesquelética em locais externos à pelve geralmente coexistem com dor miofascial do assoalho pélvico 4º Passo Este passo serve de referência para a pressão da palpação que a paciente…...
Lesões císticas ou solido-císticas Lesões sólidas… Este conteúdo é apenas permitido para assinantesIniciar sessão Assinar...
Nível I – Suporte cervical e da parte superior da vagina Complexo do ligamento cardial / uterossacro Estende-se do colo e das partes laterais do fórnice vaginal até a parede lateral da pelve e posteriormente até o meio de sacro Lesões resultam em prolapso cervical, prolapso da cúpula vaginal pós-histerectomia e enterocele Nível II –…...
Pacientes com fístulas vesicovaginais e ureterovaginais geralmente apresentam quadro clínico de perda urinária contínua pela vagina na ausência de esforço físico dias a meses após procedimentos cirúrgicos pélvicos. Nas formas típicas, não ocorre repleção vesical suficiente para desencadear a micção. Já nos casos de fístulas pequenas, a paciente apresenta micção reduzida e queixa de fluxo…...