Revisão das técnicas e tecnologias de acesso laparoscópico publicada em março de 2021 nas diretrizes da SOGC DECLARAÇÕES: RECOMENDAÇÕES: 1. O acesso umbilical é o mais utilizado, mas locais de inserção alternativos para a agulha de Veress (ex. quadrante superior esquerdo [ponto de Palmer], transvaginal ou transuterino) podem ser considerados quando a punção umbilical é…...
Após revisão da literatura, o Colégio Francês de Ginecologistas e Obstetras (CNGOF) apresenta suas diretrizes de boas práticas sobre o papel da histerectomia com preservação do colo uterino em caso de doenças benignas A histerectomia (HT) é a cirurgia ginecológica mais frequentemente realizada no mundo (70% por doenças benignas). Nos Estados Unidos, a probabilidade vitalícia…...
Desepitelização Ressecção do epitélio nos pequenos lábios mediais e laterais, preservando o tecido subcutâneo subjacente para reaproximação das bordas dissecadas. Excisão direta (ressecção da borda, excisão linear) Remoção do excesso de tecido labial ao longo da borda distal com bisturi ou dispositivo baseado em energia (ex. laser). Resseção em cunha Tecido triangular é removido centralmente…...
A lesão ureteral é uma complicação grave em cirurgias ginecológicas, passível de ocorrer principalmente em cirurgias de grande porte (ex. oncológicas, cirurgia de endometriose), com morbidade significativa e sequelas em longo prazo, principalmente se não diagnosticada no intra-operatório. Essas lesões são incomuns nas cirurgias ginecológicas benignas, e a incidência associada, considerando-se todas as abordagens para…...
Caso clínico – Você irá realizar 2 cirurgias de histerectomia: uma via abdominal e outra via vaginal. O interno que está instrumentando começa a questionar quais nervos têm maior risco de lesão nestes procedimentos. Para cada passo nas 3 figuras abaixo, quais nervos têm maior risco de serem lesados? Nervo femoral Como ocorre a lesão?…...
Caso clínico – Você irá fazer uma histerectomia via vaginal de uma paciente de 43 anos G3P3 com SUA estrutural (adenomiose) sem resposta a tratamento clínico. A paciente não apresenta prolapso uterino. Para cada passo abaixo, escolha sua abordagem preferencial: 1. Como você faria a incisão na junção cervicovaginal? 2. Você abre primeiro o peritônio…...