Caso clínico – RLO, 38 anos, comparece com quadro de prurido recorrente em região vulvar há mais de 5 anos. Já fez uso de vários tratamentos, alguns com melhora parcial ou resolução apenas por algum tempo. Relata que o prurido é pior à noite, chegando a ser incontrolável. Nega corrimentos ou outras queixas. Nega alergias…...
Em 2011, a ISSVD (International Society fo the Study of Vulvovaginal Disease) publicou a classificação clínica abaixo parar sistematizar a importância da caracterização específica das alterações dermatológicas vulvares e seus principais diagnósticos diferenciais. Esta classificação utiliza a nomenclatura preconizada pela IFCPC (2011) como referências dos termos (disponível aqui) 1. Lesões cor da pele A. Pápulas…...
A dermatite associada à incontinência (DAI) é uma condição comum e ainda negligenciada que afeta pacientes com incontinência urinária e/ou fecal. Trata-se de tipo de dermatite de contato irritativa (semelhante à dermatite de fralda) que provoca um processo inflamatório da pele associado à exposição à urina e às fezes de pacientes incontinentes, sendo frequentemente acompanhado…...
Classificação do prurido SGUM – Síndrome genitourinária da menopausa. NIV – neoplasia intraepitelial vulvar… Este conteúdo é apenas permitido para assinantesIniciar sessão Assinar...
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Propionato de clobetasol 0,05% Corticoide superpotente (classe 1) Furoato de mometasona 0,1% Pomada Corticoide de média-alta potência Algumas referências recomendam ainda o dipropionato de betametasona 0,05% pomada para terapia inicial do líquen escleroso; Quanto aplicar por vez? Atenção – 30 g de pomada deve ser o suficiente para uso por 3 meses para evita efeitos…...