Após revisão da literatura, o Colégio Francês de Ginecologistas e Obstetras (CNGOF) apresenta suas diretrizes de boas práticas sobre o papel da histerectomia com preservação do colo uterino em caso de doenças benignas A histerectomia (HT) é a cirurgia ginecológica mais frequentemente realizada no mundo (70% por doenças benignas). Nos Estados Unidos, a probabilidade vitalícia…...
A lesão ureteral é uma complicação grave em cirurgias ginecológicas, passível de ocorrer principalmente em cirurgias de grande porte (ex. oncológicas, cirurgia de endometriose), com morbidade significativa e sequelas em longo prazo, principalmente se não diagnosticada no intra-operatório. Essas lesões são incomuns nas cirurgias ginecológicas benignas, e a incidência associada, considerando-se todas as abordagens para…...
Caso clínico – Você irá fazer uma histerectomia via vaginal de uma paciente de 43 anos G3P3 com SUA estrutural (adenomiose) sem resposta a tratamento clínico. A paciente não apresenta prolapso uterino. Para cada passo abaixo, escolha sua abordagem preferencial: 1. Como você faria a incisão na junção cervicovaginal? 2. Você abre primeiro o peritônio…...
Caso clínico – THL, 43 anos, comparece no 50º dia pós-operatório de uma histerectomia total laparoscópica por adenomiose com queixa de sangramento e dor pélvica. Ao exame especular: 1. Qual via está mais associada a deiscência de cúpula na literatura? 2. Qual destes fatores de risco está mais associado? 3. No caso de histerectomia laparoscópica,…...
Piver et al. (1974) classificaram a histerectomia radical para o tratamento cirúrgico do câncer de colo uterino em cinco tipos, variando de histerectomia extrafascial (classe I) a ressecção parcial do ureter e bexiga junto com o útero e vagina (classe V). Cada classe apresenta ressecções progressivamente mais radicais com aumento da morbidade. Após algum tempo,…...