A hiperplasia endometrial é reconhecida como a principal lesão pré-maligna do câncer de endométrio. O Green-top Guideline No. 67, elaborado pelo Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) em conjunto com a British Society for Gynaecological Endoscopy (BSGE), é considerado fonte essencial ao fornecer recomendações baseadas em evidências robustas para padronizar o diagnóstico, o manejo…...
A deficiência de ferro continua sendo uma das condições nutricionais e hematológicas mais prevalentes em todo o mundo, afetando cerca de 2 bilhões de pessoas. Em maio de 2025 foi publicado no JAMA o artigo “Iron Deficiency in Adults: A Review” que apresenta uma análise abrangente e atualizada sobre a triagem, diagnóstico e tratamento da…...
A dismenorreia, definida como dor de origem inflamatória/isquêmica do útero associada à menstruação, é uma condição altamente prevalente, afetando entre 45% e 95% das pacientes em idade reprodutiva em todo o mundo. Cerca de 2% a 29% relatam dor severa, com impacto significativo na qualidade de vida, produtividade no trabalho e frequência escolar. A condição…...
A relação entre fatores psicológicos e saúde ginecológica é amplamente reconhecida na literatura científica, evidenciando que aspectos emocionais e comportamentais podem influenciar a percepção da dor, a adesão ao tratamento e a evolução clínica de diversas condições. No entanto, abordagens terapêuticas tradicionais frequentemente priorizam intervenções farmacológicas em detrimento de estratégias psicoterapêuticas, apesar de diretrizes nacionais…...
Revisão sistemática e metanálise publicada no European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology apresenta dados atuais para o tratamento clínico da endometriose O manejo clínico eficaz da endometriose ainda é um desafio, levando a uma busca constante por intervenções terapêuticas mais eficientes. Entre as opções disponíveis, progestagênios isolados e contraceptivos orais combinados (COCs)…...
Os distúrbios do sono afetam cerca de 30% dos adultos e até 40% das mulheres, especialmente em períodos de maior vulnerabilidade hormonal, como na peri e pós-menopausa. A má qualidade do sono está associada a consequências graves, como um aumento de 50% no risco de doenças cardiovasculares, 40% no risco de obesidade e diabetes tipo…...