Artigo britânico publicado em dezembro de 2024 no Menopause Journal apresenta dados robustos sobre o papel da dosagem hormonal e da variação dos níveis séricos de estradiol em usuárias de TH (em gel, adesivo ou spray) Sabe-se que a monitorização dos níveis séricos de estradiol em pacientes em uso de terapia hormonal (TH) não é…...
Artigo de revisão sistemática e metanálise traz dados atuais sobre a sensibilidade e a especificidade de diversos limiares para investigação de câncer de endométrio A ultrassonografia transvaginal (USTV) desempenha um papel fundamental na avaliação inicial de pacientes com sangramento pós-menopausa, permitindo a medição da espessura endometrial como ferramenta de estratificação de risco para exclusão de…...
Estudo publicado em outubro de 2024 no American Journal of Obstetrics & Gynecology apresenta dados importantes sobre o monitoramento ultrassonográfico de massas anexiais O manejo de massas anexiais é um desafio na Ginecologia porque sua detecção frequentemente levanta preocupações sobre o câncer de ovário, particularmente entre pacientes mais velhas. Na ausência de sinais mais suspeitos…...
A Doença de Parkinson (DP) é uma patologia neurodegenerativa crônica que afeta principalmente o sistema motor, sendo mais prevalente em indivíduos idosos. A população feminina pode apresentar mudanças significativas nos sintomas da DP durante o climatério, período marcado pela queda dos níveis hormonais, especialmente estrogênio. A terapia hormonal (TH) tem sido avaliada como intervenção segura…...
Considerando as principais diretrizes atuais, incluindo a European League Against Rheumatism (EULAR) e o American College of Rheumatology, a recomendação para o uso de TH em mulheres com lúpus eritematoso sistêmico (LES) é reservada para aquelas com quadros muito sintomáticos de síndrome do climatério e que apresentem doença estável/inativa, bem como negatividade para anticorpos antifosfolípides…...
Sabe-se que a artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória crônica que pode levar à incapacidade irreversível. As mulheres têm AR em uma taxa 3x maior do que os homens, com maior risco de desfecho clínico grave, embora as diferenças baseadas no sexo permaneçam ainda pouco compreendidas. Somando-se a isso, estudos mostram que a AR…...