Revisão de Susan R. Davis publicada no Climateric avalia o panorama atual das evidências sobre a influência da testosterona em diversos aspectos da saúde e suas indicações terapêuticas em mulheres, especialmente na pós-menopausa A testosterona é um hormônio endógeno essencial para as mulheres, exercendo efeitos fisiológicos significativos em diversos tecidos. Evidências de ensaios clínicos demonstram,…...
A síndrome geniturinária da menopausa (SGM) representa um conjunto de sinais e sintomas que afetam significativamente a qualidade de vida das mulheres na pós-menopausa. Nas últimas décadas, o reconhecimento da SGM como uma condição médica tratável tem avançado, impulsionando a busca por novas estratégias terapêuticas, especialmente para mulheres que não podem ou não desejam utilizar…...
Foi lançado em abril de 2025 no mercado brasileiro mais uma opção de estrogenioterapia sistêmica via transdérmica: o estradiol em solução spray (1,53 mg/spray), com o nome comercial Lenzetto®, desenvolvido pelo laboratório Gedeon Richter. Com mais de 10 anos de comercialização no mercado internacional, o Lenzetto® chega ao Brasil como uma alternativa para pacientes com…...
Artigo britânico publicado em dezembro de 2024 no Menopause Journal apresenta dados robustos sobre o papel da dosagem hormonal e da variação dos níveis séricos de estradiol em usuárias de TH (em gel, adesivo ou spray) Sabe-se que a monitorização dos níveis séricos de estradiol em pacientes em uso de terapia hormonal (TH) não é…...
Position Paper da FIGO (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia) publicado em janeiro de 2024 apresenta as principais recomendações sobre a abordagem da terapia hormonal do climatério O posicionamento foca nos benefícios e riscos da terapia hormonal da menopausa (THM) quanto aos domínios de saúde, órgãos-alvo e sistemas, e nos esquemas sistêmicos e vaginais de…...
A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, desmielinizante e neurodegenerativa do sistema nervoso central (SNC), cuja patogênese é tipicamente determinada por predisposição genética, exposição ambiental, hormônios sexuais e estilo de vida. Além disso, um achado onipresente em estudos epidemiológicos é a maior prevalência de EM em mulheres, assim como a preponderância feminina observada em…...
