Utilize o roteiro abaixo como uma ferramenta prática para sistematizar informações clínicas, assegurar os dados essenciais durante a consulta e guiar decisões de forma estruturada com acesso fácil ao nosso conteúdo didático Ao seguir o roteiro apresentado, cada seção possui caixas interativas. Ao clicar nelas, você tem acesso a links para postagens relacionadas (em laranja),…...
Diretrizes atualizadas do RCOG (Royal College of Obstetricians and Gynaecologists) sobre a prática de histeroscopia ambulatorial são publicadas em agosto de 2024 no BJOG (An International Journal of Obstetrics & Gynaecology). As novas diretrizes fornecem informações atualizadas e baseadas em evidências sobre a histeroscopia ambulatorial, com foco na relevância sistematização do procedimento, minimização da dor…...
Em janeiro de 2025, foi publicado o consenso conjunto de 4 grandes sociedades científicas (European Society of Gynaecological Oncology – ESGO, International Society for the Study of Vulvovaginal Disease – ISSVD, European College for the Study of Vulval Disease – ECSVD, e European Federation for Colposcopy -EFC) com o objetivo de destacar a importância de…...
Diversos medicamentos podem interferir na homeostase da prolactina, resultando em hiperprolactinemia (hiperPRL) por diferentes mecanismos. A hiperPRL de origem farmacológica é responsável por cerca de 20% dos casos e está frequentemente associada ao uso de antipsicóticos, antidepressivos, anti-hipertensivos e agentes que afetam a motilidade gastrointestinal (como antieméticos e pró-cinéticos).Os principais mecanismos envolvem redução na transmissão…...
A candidíase vaginal recorrente representa um desafio clínico complexo, frequentemente associado a fatores imunológicos, hormonais e microbiológicos. A abordagem terapêutica ideal envolve uma estratégia multifacetada, que inclui a modificação de fatores de risco e o manejo médico adequado. Apresentamos a seguir as principais recomendações para auxiliar no manejo de pacientes com diagnóstico de candidíase vaginal…...
O manejo da vaginose bacteriana recorrente exige uma abordagem completa e detalhada que combina acompanhamento médico regular e medidas preventivas comportamentais. Essas estratégias são essenciais para minimizar as chances de recorrência, promover o equilíbrio da flora vaginal e melhorar a qualidade de vida das pacientes. Apresentamos a seguir as principais orientações para pacientes com diagnóstico…...