Durante a gestação, o manejo da hiperprolactinemia e dos prolactinomas requer uma abordagem cuidadosa e estratégica para garantir a saúde materna e fetal. Considerações especiais são necessárias devido ao potencial impacto hormonal e ao risco de complicações durante a gravidez. O manejo adequado envolve escolhas terapêuticas que minimizem riscos para a mãe e o feto,…...
Diversos medicamentos podem interferir na homeostase da prolactina, resultando em hiperprolactinemia (hiperPRL) por diferentes mecanismos. A hiperPRL de origem farmacológica é responsável por cerca de 20% dos casos e está frequentemente associada ao uso de antipsicóticos, antidepressivos, anti-hipertensivos e agentes que afetam a motilidade gastrointestinal (como antieméticos e pró-cinéticos).Os principais mecanismos envolvem redução na transmissão…...
O hirsutismo é uma condição clínica frequente que afeta cerca de 5–10% das mulheres em idade reprodutiva. Caracteriza-se pelo excesso de pelos terminais dispostos em padrão masculino nas áreas que são androgênio-dependentes, por isso ocorre classicamente devido ao hiperandrogenismo. É diferente da hipertricose, que é o crescimento excessivo generalizado de pelos, geralmente pelos velus, em…...
Artigo publicado em maio de 2024 na Sexual Medicine Reviews é pioneiro ao abordar os aspectos atuais sobre os sinais e sintomas geniturinários intimamente relacionados às alterações hormonais associadas à lactação e semelhantes à síndrome genitourinária da menopausa No período de puerpério e lactação, as mulheres frequentemente apresentam um espectro de sinais e sintomas geniturinários intimamente…...
Artigo caso-controle publicado na Obstetrics & Gynecologytraz dados importantes sobre a associação de diferentes progestagênios com o risco de TEV agudo Apesar de muito bem conhecida a associação entre os estrogênios, principalmente o etinilestradiol, com o risco de tromboembolismo venoso (TEV), temos poucos dados na literatura sobre a possível relação dos diferentes progestagênios. Na verdade,…...
As disfunções tireoidianas representam um desafio significativo na saúde feminina, afetando as mulheres de 5 a 20 vezes mais que os homens. Essa disparidade é amplamente atribuída aos fatores hormonais que influenciam as diferentes fases da vida da mulher. Estudos apontam que períodos como puberdade, gravidez, menopausa, além do uso de contraceptivos e terapias de…...