Artigo de revisão publicado em março de 2025 reúne as principais evidências e diretrizes disponíveis, apresentando um protocolo atualizado para o diagnóstico e manejo do sangramento uterino agudo Frente à proposta de padronizar o diagnóstico e o manejo do sangramento uterino anormal agudo, foi publicado em março de 2025 um protocolo elaborado por especialistas brasileiros…...
A hiperplasia endometrial é reconhecida como a principal lesão pré-maligna do câncer de endométrio. O Green-top Guideline No. 67, elaborado pelo Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) em conjunto com a British Society for Gynaecological Endoscopy (BSGE), é considerado fonte essencial ao fornecer recomendações baseadas em evidências robustas para padronizar o diagnóstico, o manejo…...
O sangramento uterino anormal (SUA) é uma condição clínica importante com prevalência geral variável (10-30%) que impacta negativamente a qualidade de vida (social, física e financeira). Nas pacientes em idade reprodutiva, após exclusão de gravidez e suas intercorrências, a avaliação sistemática da sua etiologia com base no sistema 2 da FIGO (PALM-COEIN) é essencial para…...
O ácido tranexâmico (TXA) é amplamente reconhecido como uma terapia de primeira linha segura e eficaz no manejo do sangramento uterino anormal (SUA), sendo considerado o padrão de cuidado no tratamento inicial de hemorragia menstrual intensa (heavy menstrual bleeding). Sua eficácia está fundamentada em sua ação antifibrinolítica, promovendo estabilização dos coágulos e controle do sangramento…...
Utilize o roteiro abaixo como uma ferramenta prática para sistematizar informações clínicas, assegurar os dados essenciais durante a consulta e guiar decisões de forma estruturada com acesso fácil ao nosso conteúdo didático Ao seguir o roteiro apresentado, cada seção possui caixas interativas. Ao clicar nelas, você tem acesso a links para postagens relacionadas (em laranja),…...
Para estabelecer recomendações sobre o manejo do sangramento uterino anormal (SUA) considerando o diagnóstico etiológico e a idade da paciente, foram publicadas em setembro de 2023 as novas diretrizes francesas do Collège National des Gynécologues et Obstétriciens Français (CNGOF) refletindo avanços na compreensão e manejo da condição. Confira a seguir as principais recomendações e fluxogramas:…...