Consenso publicado em abril de 2025 pela ISUOG e ESGO busca auxiliar ginecologistas, ultrassonografistas, oncoginecologistas e radiologistas a alcançarem os melhores padrões na realização de biópsia guiada por imagem A biópsia guiada por ultrassom é um procedimento seguro e cada vez mais utilizado na Ginecologia Oncológica, permitindo diagnósticos ágeis, precisos e com menor morbidade. Pode…...
A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) da mama é um procedimento médico minimamente invasivo utilizado para obter amostras de tecido mamário, como nódulos, a fim de realizar análises diagnósticas ou alívio (ex. cistos). Essa técnica é amplamente empregada na avaliação de lesões mamárias, sendo uma ferramenta valiosa no diagnóstico de doenças mamárias. A PAAF…...
A ultrassonografia mamária representa o exame ideal para avaliação, diagnóstico e caracterização de lesões nodulares da mama (para detalhes de como descrever nódulos na ultrassonografia, clique aqui). Apresentamos a seguir algumas dicas práticas que representam os conceitos mais comuns dos exames ultrassonográficos. Devemos lembrar, no entanto, que há exceções e casos especiais, os quais devem…...
Confira a seguir as recomendações atualizadas do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) As recomendações foram classificadas em cinco categorias: Recomendações para rastreamento: Rastreamento das mulheres com risco populacional usual Rastreamento em mulheres com mamas…...
A Society of Radiologists in Ultrasound publicou em abril de 2024 as novas recomendações essenciais para sistematizar e aprimorar o processo de pesquisa e diagnóstico de endometriose por ultrassonografia A sistematização da avaliação imaginológica de pacientes com suspeita de endometriose é essencial para o diagnóstico correto e precoce. Para aprimorar essa avaliação, a Society of…...
Folículo Correlação prática 1. Na idade reprodutiva, deve ser descrito no laudo como FOLÍCULO (O-RADS 1), não como cisto 2. Devido ao tamanho e ausência de antro folicular (espaço intercelular preenchido por líquido folicular), os folículos pré-antrais não são identificados no US 3. Na avaliação da reserva ovariana através da contagem de folículos antrais (CFA),