Documento elaborado pela Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Oncológica e publicado em abril de 2025 trata da frequência, avaliação e exames necessários no seguimento dos cânceres do trato genital inferior femininos Os avanços nos tratamentos de cânceres ginecológicos nos últimos anos resultaram em aumento de sobrevida dessas pacientes. O seguimento pós-câncer consiste, fundamentalmente, na detecção…...
Consenso publicado em abril de 2025 pela ISUOG e ESGO busca auxiliar ginecologistas, ultrassonografistas, oncoginecologistas e radiologistas a alcançarem os melhores padrões na realização de biópsia guiada por imagem A biópsia guiada por ultrassom é um procedimento seguro e cada vez mais utilizado na Ginecologia Oncológica, permitindo diagnósticos ágeis, precisos e com menor morbidade. Pode…...
Os sintomas da menopausa podem impactar significativamente a qualidade de vida das mulheres após o tratamento para câncer ginecológico. Neste contexto, em agosto de 2024 duas sociedades britânicas importantes (British Gynaecological Cancer Society & British Menopause Society) publicaram diretriz conjuntas com o objetivo orientar profissionais de saúde sobre o manejo de mulheres tratadas para câncer…...
Diretrizes atuais das sociedades ESGO (European Society of Gynaecological Oncology), ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embryology) e ESGE (European Society for Gynecological Endoscopy) apresentam as mais recentes recomendações sobre o tratamento de preservação da fertilidade em pacientes na pré-menopausa com câncer de endométrio As sociedades européias ESGO/ESHRE/ESGE publicaram em fevereiro de 2023 as…...
Em abril de 2021, quatro das principais sociedades internacionais relacionadas à imagem e oncoginecologia (ISUOG, ESGO, IOTA e ESGE) emitiram um Consensus Statement sobre o diagnóstico pré-operatório de tumores ovarianos. Esta publicação conjunta apresenta declarações clinicamente relevantes e baseadas em evidências sobre o diagnóstico e avaliação da disseminação da doença, incluindo técnicas de imagem, biomarcadores…...
Piver et al. (1974) classificaram a histerectomia radical para o tratamento cirúrgico do câncer de colo uterino em cinco tipos, variando de histerectomia extrafascial (classe I) a ressecção parcial do ureter e bexiga junto com o útero e vagina (classe V). Cada classe apresenta ressecções progressivamente mais radicais com aumento da morbidade. Após algum tempo,…...