Revisão sistemática avalia o papel da citologia, margens e pesquisa de HPV de alto risco após a realização EZT e o risco de recidiva ou permanência de lesões O câncer do colo do útero permanece como um importante problema de saúde pública global, sendo prevenível por meio da vacinação contra o HPV, além de programas…...
Nos últimos anos, o conhecimento científico sobre a história natural da infecção pelo HPV, aliado ao desenvolvimento e validação de testes moleculares de alta sensibilidade e especificidade, permitiu uma mudança de paradigma nos programas de rastreamento. Diferentemente do modelo tradicional baseado no exame citopatológico, os testes de DNA-HPV oncogênico demonstraram superioridade na identificação de lesões…...
A infecção persistente por tipos carcinogênicos do papilomavírus humano (HPV) é reconhecida como principal fator causal do câncer do colo do útero. Estudos atuais mostram que a evolução dos métodos diagnósticos, especialmente a genotipagem estendida, permite estratificar melhor o risco de progressão de cada genótipo para lesões de alto grau (NIC3+) ou câncer invasivo, contribuindo…...
Estudo publicado pela International Papillomavirus Society (IPVS) apresenta um modelo atualizado para entendimento da história natural do vírus Sabemos que o papilomavírus humano (HPV) é um vírus sexualmente transmissível associado ao câncer do colo do útero e a outras neoplasias anogenitais e orofaríngeas. Embora o rastreamento tradicional tenha sido feito por citologia (convencional ou em…...
A terminologia utilizada na citopatologia do colo uterino passou por diversas atualizações históricas, tanto no Brasil quanto internacionalmente, desde a primeira classificação proposta por George Papanicolaou, em 1943. O aprimoramento da nomenclatura reflete o avanço do conhecimento médico e a necessidade de padronização na comunicação entre os profissionais de saúde, fator essencial para uma prática…...
O rastreamento populacional do câncer de colo do útero é uma estratégia amplamente utilizada para a detecção precoce e prevenção dessa doença. Embora haja a recomendação global para não iniciar o rastreamento populacional antes dos 25 anos, esta prática é frequentemente questionada devido a pseudoconceitos que aparentam dar motivos ou oferecer benefícios para a realização…...